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"Há interesse, dentro das universidades, tanto de estudantes das diversas áreas da computação, como de estudantes de diversas manifestações de arte, de usarem seu conhecimento para a criação de jogos, bem como a necessidade recíproca dos diversos setores: um artista provavelmente precisará de um bom programador para conseguir materializar sua idéia em game, bem como é bastante desejável que haja uma boa qualidade visual, sonora e, sobretudo, uma boa colocação dos recursos de linguagem, o que torna interessante aos programadores a participação de especialistas nessa área no desenvolvimento dos seus games. Em minha própria experiência, na tentativa de desenvolver um jogo como trabalho curricular durante a graduação de Imagem e Som na UFSCar, não obtive sucesso na procura da participação de alunos de ciências e engenharia da computação. Uma causa importante que posso apontar é a ausência de um interesse real dos alunos da computação, visto que se tratava de um projeto para a grade apenas de um curso: Imagem e Som. Portanto, é importante que as faculdades possibilitem a estruturação de projetos interdisciplinares. Os games são bons exemplo de produtos em potencial de desenvolvimento universitário que somente são viáveis rompendo-se as barreiras entre os especialistas de áreas diversas."
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Ler matéria na íntegra na RUA (Revista Universitária do Audiovisual): http://www.ufscar.br/rua/site/?p=2275
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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